quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Morte do Jornal da Tarde - JT

O Jornal da Tarde deixará de circular por uma decisão empresarial, tomada para o aprimoramento do foco estratégico do Grupo Estado. A última edição sai hoje dia 31 de outubro. A determinação leva em conta o objetivo de investir na marca Estadão com uma estratégia multiplataforma integrada (papel, digital, áudio e vídeo e mobile), para levar maior volume de conteúdo a mais leitores, sem barreira de distância e custos de distribuição. 

Lamentavelmente estamos chegando fim de uma era. Os apaixonados por leitura em papel estão ficando órfãos, Bibliotecas sendo fechadas, livros destruídos aos montes,a ignorância aumentando exponencialmente e escolas a cada dia mais limitadas. Não que eu seja contra a era digital, realmente e um grande avanço para todos nós, mas com desaparecimentos de livros e jornais temo pelo futuro da nossa historia.
  
"O homem erudito é um descobridor de fatos que já existem - mas o homem sábio é um criador de valores que não existem e que ele faz existir" A. E.

Isso é verdade, porem O conhecimento de fatos históricos impedem que pratiquemos os mesmos erros.


domingo, 29 de julho de 2012

O que é coaching?


É a transformação positiva de um coachees,

Um dos termos que mais têm sido usados nos últimos cinco anos no Brasil tem sido coaching. Muita gente fica intrigada ao ouvi-lo, pois tem se dito que muita coisa pode ser resolvida na vida e na carreira das pessoas pelo intermédio de sessões de coaching. Mas o que é isso? É só mais um estrangeirismo a macular nosso idioma? Será só mais um modismo desses que assolam as livrarias nas seções de autoajuda? Ou será que é uma ferramenta de trabalho que realmente pode ser útil e promover mudança e crescimento?
Antes de qualquer coisa, é preciso saber que coaching não é um fim em si mesmo, mas um processo com começo, meio e fim. Um processo que tem por objetivo aumentar as perfomances dos indivíduos ou de um grupo, seja nos aspectos pessoais ou profissionais, aumentando seus resultados positivos por intermédio do uso de ferramentas e técnicas adequadas, caso a caso, por um profissional habilitado, denominado coach, que usa sua experiência para ajudar seu coachee a atingir as metas desejadas.
Fazer coaching, portanto, consiste em procurar um mentor para ajudar-nos a desenvolver ou descobrir as melhores características que temos, construir uma estratégia de crescimento pessoal e profissional e levá-la a cabo. Um coach (treinador em inglês, o termo foi emprestado do mundo dos esportes) é um desenvolvedor de potencialidades, é o profissional  capaz de nos revelar a nós mesmos. A ideia não é dar respostas, mas fazer perguntas, para que, por meio delas, cada um possa fazer aflorar o que já possui dentro de si e não tem consciência ainda, no todo ou em parte.
Todo processo começa pelo nosso desejo de mudar, de deixar a nossa zona de conforto e partir em direção à zona de aprendizagem, o que se dá, normalmente, em quatro estágios:  a) o da curiosidade, também chamado de incompetência inconsciente (fase em que não sabemos das coisas e nem sabemos que não sabemos, ou seja, temos ignorância da nossa própria ignorância); b) o da confusão, às vezes denominado de incompetência consciente (período em que continuamos não sabendo o que devemos, mas passamos a ter consciência disso, esse é o momento em que não saber começa a nos incomodar); c) o do entendimento, conhecido como competência consciente (período em que já aprendemos muita coisa, porém precisamos pensar no que sabemos, não é conhecimento natural, ele só se manifesta se for provocado); d) por fim, o de excelência, chamado de competência inconsciente (fase em que temos o domínio de uma ou mais áreas de forma tão profunda e complexa que não precisamos pensar para colocar o que sabemos em prática).
Toda essa experiência de aprendizagem serve justamente para buscar a excelência de cada um, fazer com que cada um de nós possa, de modo inconsciente, isto é espontâneo dar sempre o melhor de si na área em que nos propomos a fazer isso. O resultado disso são pessoas mais seguras, capazes, confiantes e propensas a alcançar sucesso e remuneração adequados. Estar bem consigo mesmo e consciente de nossas aptidões faz com que encontremos mais facilmente o nosso lugar ao sol, faz com que sejamos reconhecidos por darmos sempre o melhor de nós em qualquer situação em que nos encontremos.
Depois da realização de processos de coaching bem-sucedidos as pessoas poderão tornar-se coachs de si próprias, ou líderes-coachs e essa é a tendência natural dos mercados corporativos. Esse comportamento está bastante arraigado no jeito de ser do mercado profissional norteamericano, de onde provém o nosso modelo, o que nos faz crer que esse é seguramente o nosso futuro. Como coaching credenciado que sou tive a chance de ver a transformação positiva de vários de meus coachees, mas mais do que isso, tive a chance de ver pessoas antes submissas revelarem-se líderes carismáticos e determinados. Esse é melhor pagamento de qualquer profissional dessa área.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

ABC do sucesso profissional, Nailor Marques Jr e Sérgio Wagner Marques

Não é o primeiro livro que edito dos irmãos Marques, já tive o privilégio de ser o editor e consultor do livro "O gerente que não gerencia". Sem dúvida, com mais esse trabalho posso afirmar que, além de escrever textos com sentido e praticidade, eles são engraçados e leves, transformam o maçante assunto da adminstração diária de carreira e empresas em lições palatáveis e reqalizáveis.
O livro não é apenas um dicionário de termos técnicos , é uma jogada sobre esse obscuro mar de jargões, que por vezes transformam os textos técnicos num emaranhado codificado de palavras , que só pode ser decifrado por raros especialistas e, por conseguinte, esses textos afastam o leitor médio do cativante mundo dos negócios.
Por fim, a leitura ainda se torna mais leve, curiosa e cativante pela ideia ímpar de escerver artigos para verbetes selecionados e encerrar cada letra com uma curiosidade correspondente a ela. O livro então tornou-se um misto de dicionário, reunião de artigos e código de curiosidades que, se não aprofundam conhecimentos, tornam muito divertida e leve as páginas de ABC do sucesso profissional.

Sérgio Wagner diz: Vendas é Marketing e Marketing é Vendas 
 

quinta-feira, 29 de março de 2012

Livro o Gerente que não gerencia por Sérgio Wagner e Nailor Marques

O Gerente que não gerencia veio preencher uma lacuna visível na história gerencial brasileira, que não é tão longa assim. Desde que nossos primeiros gestores chegaram em forma de donatários das capitanias, passamos a viver os problemas típicos das empreitadas: a difícil relação entre mandar e ser mandado; entre querer desenvolver uma tarefa de um jeito e ela sair de outro; entre delegar uma função de uma maneira e confiar que será feita pela pessoa para quem delegamos; entre sonhar uma relação com nossos clientes e ver esse sonho concretizado.
No começo, tínhamos diferenças com os índios e os negros e com a colocação no mercado do nosso açúcar, depois com os brasileiros mestiços e os serviços primários aqui realizados, em seguida com os imigrantes que já traziam outras realidades para cá, já no ciclo do café ou da borracha e hoje não mais convivemos com os problemas das pessoas, mas com o mercado que, globalizado, não para de mudar e de interpenetrar-se.
Este livro veio, de modo muito divertido, jogar uma luz sobre questões corriqueiras que, por serem tão óbvias, deixamos, gestores ou não, que passem batidas. Tenho certeza de que todos os leitores tirarão grande proveito de suas lições e, de bônus, vão se divertir muito com as histórias mais impensáveis possíveis. Em tempo: são todas histórias reais.


Sérgio Wagner diz: Vendas é Marketing e Marketing é Vendas 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O Sucesso consiste em não fazer inimigos

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras.

Regra número 1: colegas passam (e chefes também), mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.

Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2007.

Regra número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3: Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo, mas isso só dura até um dos dois mudar cargo ou de emprego.

Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar como você está e sempre reclama porque sumiu. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos, na verdade teve colegas e apenas meia dúzia de inimigos.
Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A Lei da Perversidade Profissional diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é possível que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos amigos.

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que tem boa memória, e segundo ditado popular (bem popular mesmo ):

"Os amigos vem e vão, os inimigos se acumulam...."


Este texto e atribuido a Max Geringer, seja dele ou não, em momento nenhum me desfazendo do Sr. Max e simplesmente que na internet navega muitas imformações atribuidas a pessoas que nunca as escreveram. Foi este tema, inpiraçao, transpiração ou obsevação; o fato é que é realmente assim. O Ser humano tem memoria fraca (aliás não tem memoria), tudo o que se faz de bom para ele é rápidamente esquecido. Principalmente se for em questão de trabalho ou algum favor que necessáriamente deverá ser retribuido no futuro, nunca espere nada, seja feliz. Parabéns Max pelo brilhante texto.

Sérgio Wagner diz: Faça o máximo que você puder sem esperar nada de ninguém, assim você alcançará o Nirvana.

domingo, 17 de outubro de 2010

Leis de Marketing - All Ries e Jack Trout

Leis de Marketing que All Ries e Jack Trout coletaram, organizaram e formataram 22 ensinamentos que são os seguintes:
1º. Lei de liderança: é melhor ser o primeiro do que ser o melhor
2º. Lei da categoria: se não puder ser o primeiro em uma categoria, estabeleça nova categoria eu que seja o primeiro.
3º. Lei da mente: é melhor ser primeiro na mente do que o primeiro no mercado.
4º. Lei da percepção: o marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepção.
5º. Lei do foco: em marketing, o mais poderoso conceito é representar a mesma palavra na mente.
6º. Lei da Exclusividade: duas empresas não podem representar a mesma palavra na mente.
7º. Lei da escala: a estratégia a adotar depende do grau ocupado na escala.
8º. Lei da dualidade: com o passar do tempo, todo o mercado transforma-se em uma corrida com dois concorrentes.
9º. Lei do oposto: estratégia de quem esta almejando o segundo lugar é determinada pelo líder.
10º. Lei da divisão: como o tempo, a categoria se divide e se transforma em duas ou mais categorias.
11º. Lei da perspectiva: os efeitos do marketing ocorrem por um período prolongado.
12º. Lei da extensão de linha: há uma pressão irresistível para estender o patrimônio da linha.
13º. Lei do sacrifício: a fim de conseguir alguma coisa, é preciso desistir de alguma coisa.
14º. Lei dos atributos: para cada atributo, há um atributo oposto, igualmente eficaz.
15º. Lei da sinceridade: quando admitimos um negativo, o cliente em perspectiva nos dá um positivo.
16º. Lei da singularidade: em cada situação, apenas um único movimento produz resultado substanciais.
17º. Lei da imprevisibilidade: sem prever os planos do concorrente, é impossível prever o futuro.
18º. Lei do sucesso: com frequência, o sucesso leva à arrogância, e a arrogância ao fracasso.
19º. Lei do fracasso: o fracasso deve ser esperado e aceito.
20º. Lei do alarde: com frequência, a situação é o oposto da maneira como aparece na imprensa.
21º. Lei da aceleração: os programas bem sucedidos não se baseiam em “coqueluche”. Baseiam-se em tendências.
22º. Lei de recursos: a ideia que não tiver fundos suficientes não decolará.

Quando os Gerentes, Diretores e Vice-presidentes de Marketing se afastam dessas leis, eles conduzem seus lançamentos de maneira aléatoria e que invariavelmente terminam em fracasso. O que sempre levará a mesma pergunta, onde foi que nós erramos?

domingo, 17 de janeiro de 2010

Bolsa de valores sempre foi e sempre será um bom negocio! Basta conhecer.


Enquanto outros investimentos patinaram na rentabilidade, o resultado da Bolsa de valores foi muito bom durante o ano de 2009. Mesmo em anos de queda se você adotar um acompanhamento sistemático terá grandes possibilidades de fazer dinheiro. Observem os resultados dos investimentos no ano de 2009 publicados pelo Jornal Valor Econômico na tabela anexa (clique sobre a tabela e você poderá aumentá-la). Sejam cuidadosos ao fazer aplicações, mas não tenham medo de se aventurar nos investimentos de maiores riscos, eles também podem trazer mais resultados. Fiquem de olho, aprendam a investir em ações, a Bovespa mantém cursos gratuitos durante o ano todo. Procurem conhecer mais este mercado que esta apenas no início no Brasil e será muito promissor nos próximos anos. Pensem nisso!

Sérgio Wagner diz: Bolsa de Valores um caminho inexplorado