O marketing em consultórios e clínicas é um importante e formidável instrumento estratégico para responder com muita rapidez ao desafio de alavancar o movimento e aumentar a presença de “clientes-pacientes”. Os consultórios e clínicas médicas precisam sobreviver em um ambiente cada vez mais competitivo. O tempo do médico de branco já passou; isso afasta o “cliente-paciente”. Foi-se o tempo em que médico tinha privilégios em restaurante e filas de cinema. Hoje o que manda é a presença do profissional médico na cabeça do paciente, o que chamamos de marketing direto. O marketing precisa ser dinâmico, mudar de acordo com o mercado que se quer atingir, sua missão é criar novos mercados e não compartilhar mercados.
O marketing do profissional de saúde é um processo de construção de todo o consultório, clínica e novo estilo deste profissional e não só um processo promocional. É preciso ter qualidade e ao mesmo tempo estar antenado e aproveitar as oportunidades, é preciso estar atento ao dia-a-dia para atender as necessidades específicas dos “clientes-pacientes”.
Portanto, se faz necessário que o médico, dentista, o profissional de saúde, enxergue que precisa usar recursos de marketing para alavancar o movimento de suas clínicas e consultórios. Recurso básico, como a publicidade adequada, que até alguns anos seria impensável, hoje é fundamental. Orientações simples como: evite roupa branca o tempo todo, isso afasta o “cliente-paciente”. Use jaleco e somente no local de trabalho, não saia pelas ruas, ou criar uma logomarca para ser identificado e diferenciado dos demais. Tratar o paciente sempre como cliente: a profissão deixou de ser um sacerdócio para ser um negócio, como tal deve ser lucrativo e para que isso aconteça deve ser bem administrado. Hoje, ainda não existem estatísticas de quantos médicos recorrem ao marketing (publicidade, propaganda e administração) para conquistar “clientes-pacientes”. Mas é sabido que os poucos profissionais desta área têm cada vez mais clientes (médicos, dentistas, radiologistas, psicólogos, etc.) orientando-os sobre como alavancarem seus consultórios ou clínicas.
O número de “clientes-pacientes” nestas clínicas e consultórios orientandos por um profissional de marketing médico tem aumentado muito, pois o que era um simples consultório passa a ser visto como uma empresa. Lembre-se: não bastam apenas as credenciais de onde e como o profissional é formado, se ele é disperso e desatento, se atente sem dar atenção às pessoas e sem ter um plano de como mantê-los como “clientes-pacientes”. A era do consultório todo branquinho já terminou faz tempo. É preciso remodelar e cativar o “cliente-paciente” e se faz necessário estar mais próximo. Hoje o “cliente-paciente” deve ser tratado como qualquer outro consumidor de produto ou serviço, pois esta nova forma de tratar com esses clientes determinarão seu sucesso ou fracasso. O quanto você profissional de saúde está preparado para esses novos tempos?
O marketing do profissional de saúde é um processo de construção de todo o consultório, clínica e novo estilo deste profissional e não só um processo promocional. É preciso ter qualidade e ao mesmo tempo estar antenado e aproveitar as oportunidades, é preciso estar atento ao dia-a-dia para atender as necessidades específicas dos “clientes-pacientes”.
Portanto, se faz necessário que o médico, dentista, o profissional de saúde, enxergue que precisa usar recursos de marketing para alavancar o movimento de suas clínicas e consultórios. Recurso básico, como a publicidade adequada, que até alguns anos seria impensável, hoje é fundamental. Orientações simples como: evite roupa branca o tempo todo, isso afasta o “cliente-paciente”. Use jaleco e somente no local de trabalho, não saia pelas ruas, ou criar uma logomarca para ser identificado e diferenciado dos demais. Tratar o paciente sempre como cliente: a profissão deixou de ser um sacerdócio para ser um negócio, como tal deve ser lucrativo e para que isso aconteça deve ser bem administrado. Hoje, ainda não existem estatísticas de quantos médicos recorrem ao marketing (publicidade, propaganda e administração) para conquistar “clientes-pacientes”. Mas é sabido que os poucos profissionais desta área têm cada vez mais clientes (médicos, dentistas, radiologistas, psicólogos, etc.) orientando-os sobre como alavancarem seus consultórios ou clínicas.
O número de “clientes-pacientes” nestas clínicas e consultórios orientandos por um profissional de marketing médico tem aumentado muito, pois o que era um simples consultório passa a ser visto como uma empresa. Lembre-se: não bastam apenas as credenciais de onde e como o profissional é formado, se ele é disperso e desatento, se atente sem dar atenção às pessoas e sem ter um plano de como mantê-los como “clientes-pacientes”. A era do consultório todo branquinho já terminou faz tempo. É preciso remodelar e cativar o “cliente-paciente” e se faz necessário estar mais próximo. Hoje o “cliente-paciente” deve ser tratado como qualquer outro consumidor de produto ou serviço, pois esta nova forma de tratar com esses clientes determinarão seu sucesso ou fracasso. O quanto você profissional de saúde está preparado para esses novos tempos?
Sérgio Wagner diz: o marketing hoje é o companheiro de cada dia