“Um carro é uma coisa mais simbolicamente rica que poderemos comprar. Nenhum outro artefato requer tanto investimento de energia, dinheiro e paixão para ser produzido. Nenhum outro artefato atrai tanta cobiça e desejo de seus consumidores. Carros são avassaladoramente potentes e há forças racionais e razoáveis tentando restringir o uso que fazemos dele – como Henry Ford compreendeu muito tempo atrás – nós deixamos o gênio da liberdade de consumo sair da garrafa, não há como colocá-lo de volta”.
Carro e sexo são duas coisas que sempre andam juntas, não há como dissociá-las. O marketing de consumo construiu no imaginário humano esse símbolo de virilidade e independência. Todos desejam um carro seja qual for, isso da status, segurança e sensação de riqueza. O marketing esta sempre se apegando neste tema pode haver “n” variações, mas todas elas giram em torno de um eixo central, poder e sensualidade. Hoje o carro ocupa o primeiro lugar no desejo de posse de homens e mulheres antes mesmo da casa própria, tudo isso graças a marketing bem feito pela indústria automobilística e esse gênio da indução ao consumo é ainda muito jovem, surgiu realmente após a segunda grande guerra com idéias reacionárias de Paul Joseph Goebbels sobre o nazismo. Pensem “marketeiros” de plantão, quantos espaços existem a serem percorridos, produtos há serem salvos e lançados.
Sérgio Wagner diz: que bom que o marketing existe